terça-feira, outubro 25, 2005

Quadros em branco ou pianos de cauda?

Neste dia em que o sol já não radia, questiono-me e interrogo-me acerca de duas crises existenciais que recentemente me afectaram. Porque é que a numeração árabe é estipulada desta forma e como se resolverá a situação Geopolítica Ocidental relativa à pobreza e fome nos países subdesenvolvidos da União Europeia. Como claramente uma delas não tem interesse nenhum, por exclusão de partes discutirei a outra com vocês, meus caros leitores:
Quem é que se lembrou de sete ser 7 e não “Cabinla” ser “%”? Eu posso estar a pensar no nosso actual algarismo nove e querer escrever “Pimbico” e numera-lo como “ذ” fazendo, para mim, todo o sentido. Logo, podia ter algo do género “& x # x „” e ao elevá-lo ao quadrado (e porque não ao triangulo?) o resultado ser exactamente igual ao elemento absorvente da multiplicação: O pluntse. E porque razão é que eu escrevi “x” como vezes se podia ser “f” para kilam? Algo que também me perturba é o meu camarada Jota, nas suas recentes descobertas sexuais tardias, ter concluído que a pelagem púbica é perfeitamente natural e a masturbação para além de favorável ao corpo produz um belo esfoliante facial (pelo que me constou da boca do próprio).
Talvez esteja errado ao afirmar tal citação mas como a aceleração é medida em metros por segundo ao quadrado insisto: Boa noite.

Parabéns DS. Mantêm-te vivo e próximo de nós. Precisamos da tua visita diária para dar mais Visitors ao Blog.

domingo, outubro 16, 2005

Putas em liberdade condicional ou perguntas retóricas?

Sinceramente, gostava de saber porque é que existem aulas às 8.25 da manhã se só servem para nos tirar da cama para ir dormir numa cadeira desconfortável apoiados sob uma secretária riscada. E porque carga de água, alguém me diga, porque é que eu ando com umas meias – de cano curto – na mochila.
Depois de outra noite passada na Discoteca Green Hill (a discoteca do momento, onde a noite acontece) repleta de pitas (literalmente) cheguei à conclusão (mas porque caralho é que eu estou a abrir tanto parêntese?) que as festas da ESAD dão cinquenta mil milhões de infinitos a zero a qualquer noite na Green Hill (a discoteca do momento, onde a noite acontece).
Também acho importante realçar que a erva faz mal ao estômago e que acho piada quando as gajas dizem que não querem curtir connosco porque são nossas amigas e nós pensamos (e passo a citar) “Estou-me mais é a cagar para a amizade fodasse! Eu quero é comer-te CARALHO!”.
Ontem estava tudo bêbedo no Daikiri e não sei porque. Não conheço ninguém que tenha feito anos ou dado uma festa de qualquer género. Talvez fosse a festejar a vitória do Benfica e os Portistas a festejar a puta de cabeçada que o cabrão do preto deu na cabeça do outro cona.
Sem mais nada a reportar, despeço-me com um conselho: Não faças aos outros aquilo que não gostas que te façam a ti!

domingo, outubro 02, 2005

Master or Slave?

Se há coisa que mais me chateia do que pessoas que são anti qualquer coisa (exacerbadamente) são pessoas – normalmente pitas – que usam a palavra “imenso” por tudo e por nada. É que irrita mesmo estar a tentar ter uma conversa com uma rapariga que até é gira e tem umas mamas engraçadas e deparar-se com frases do género “Gosto imenso de calças tops da bershka. Mas adoro imenso a Joana”… Mas com um caralho… o que é isto? Onde foi parar o “muito”, “bastante”, “demasiado” e tantos outros sinónimos que dão uma certa graça misturada com um toque de requinte à oração? É isso e, à parte a minha situação perante cortar os pulsos e largar as drogas pesadas, estar na praia às sete da tarde a rapar um briol do caralho só para ver a merda do por do sol. Mas qual é a piada? Eu, tendo dezassete anos, já passei por mais de seis mil dias e noites e acham que ainda sinto algum fascínio a ver uma merda dessas? E depois a menina do João Olivença ou Olivenca ou o caralho tem medo de entrar no mar só por estar uma ligeira corrente Norte-Sul. Não há condições para um génio desenvolver a sua mente, pah! E depois uma pessoa acha que o camaroeiro só vende camarões mas afinal aquilo vende é imperial e pronto lá vamos todos para lá. É tão giro olhar fixamente para calças cor-de-rosa…