Neste dia em que o sol já não radia, questiono-me e interrogo-me acerca de duas crises existenciais que recentemente me afectaram. Porque é que a numeração árabe é estipulada desta forma e como se resolverá a situação Geopolítica Ocidental relativa à pobreza e fome nos países subdesenvolvidos da União Europeia. Como claramente uma delas não tem interesse nenhum, por exclusão de partes discutirei a outra com vocês, meus caros leitores:
Quem é que se lembrou de sete ser 7 e não “Cabinla” ser “%”? Eu posso estar a pensar no nosso actual algarismo nove e querer escrever “Pimbico” e numera-lo como “ذ” fazendo, para mim, todo o sentido. Logo, podia ter algo do género “& x # x „” e ao elevá-lo ao quadrado (e porque não ao triangulo?) o resultado ser exactamente igual ao elemento absorvente da multiplicação: O pluntse. E porque razão é que eu escrevi “x” como vezes se podia ser “f” para kilam? Algo que também me perturba é o meu camarada Jota, nas suas recentes descobertas sexuais tardias, ter concluído que a pelagem púbica é perfeitamente natural e a masturbação para além de favorável ao corpo produz um belo esfoliante facial (pelo que me constou da boca do próprio).
Talvez esteja errado ao afirmar tal citação mas como a aceleração é medida em metros por segundo ao quadrado insisto: Boa noite.
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